- Schumacher vencerá uma corrida antes de Rosberg, e terminará o campeonato à sua frente;
- Até metade do ano, Hamilton superará Button;
- Alonso não será mais superado por Felipe Massa na tabela;
- Vettel marcará em Webber a maior goleada nos treinos dentre as equipes grandes;
- Robert Kubica vencerá pelo menos 18 dos 19 treinos ante Petrov;
- Adrian Sutil fará um pódio;
- O campeão mundial será...
Um blog original e imparcial sobre a categoria máxima do automobilismo. Neste espaço você irá encontrar notícias comentadas, vídeos, fotos, curiosidades, análises, história e muita opinião.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Apostas
terça-feira, 27 de abril de 2010
Sobre Schumi...
Falar sobre Michael Schumacher é muito complicado: aqui no blog, já fomos chamados de "enviesados", "parciais", etc, quando o criticamos, e fomos/somos considerados "hipócritas", "aproveitadores" quando o elogiamos ou fazemos especiais: queremos apenas fazer nosso trabalho de modo limpo, e fazer jus ao título escolhido para nossa página. Agradar aos outros, é mais complicado.
Mas vários amigos andam me perguntando: "E o Schumi?", pedindo que eu escreva ou fale sobre o desempenho do piloto. Sempre tenho tomado o cuidado de dizer: "o cara não está morto". Já escrevi, tanto aqui como no GP Total, que até Mônaco teríamos uma análise correta sobre a volta de Schumacher.
Meu primeiro pensamento, para fazer tal afirmação, foi extremamente subjetivo: o de que Schumacher tem um conhecimento profundo de ambas as pistas, mais que de todas as outras onde correu até agora: é verdade que o GP da Austrália de Melbourne ele disputou mais de dez vezes, e correu outras oito etapas na Malásia - na China e no Bahrein, foram apenas três corridas (2004 a 2006).
Em Barcelona acontecem os testes da F-1, e Schumacher andou testando por lá não somente esse ano, mas algumas vezes durante seu período sabático de três anos: principalmente em 2008. Além disso, Montmeló foi uma das pistas que Schumi conheceu ainda no seu período de entrada na F-1, em 1991, e onde obteve sua maior vitória.
Em Mônaco Schumacher também corre desde seu início, embora somente na primeira temporada completa, 1992. Mas, nesse caso, minha aposta em uma boa performance do Schumi não vinha somente do tempo em que conhece as ruas do principado, mas sim pelo fato de que, lá, os mais talentosos costumam prevalecer. E Schumacher já ganhou 5 vezes naquele circuito!
Ao longo da semana passada, diversas foram as personalidades que expressaram a mesma opinião: respeito a Schumacher, cuidado nas críticas. Fernando Alonso disse que "o melhor de Schumi ainda está por vir"; Bernie Ecclestone atacou os críticos: "quem critica Michael está errado", falou; e os pilotos do passado, Jacques Laffite e Martin Brundle, também pediram "paciência" com o grande campeão.
Pois bem. Não bastasse tudo isso - como nos falam quando crianças, que ninguém desaprende a andar de bicicleta -, saiu a notícia de que Ross Brawn definiu que Schumacher teria um novo chassis já a partir do GP da Espanha. Para mim, foi a certeza de que Schumi não mais andará no meio do pelotão.
Um dos problemas apontados para a mudança no equipamento foi a de que o atual modelo sai muito de frente, e Schumacher prefere carros que escapem de traseira, como vimos em alguns episódios no especial "As 7 Maravilhas...".
Um ponto fundamental na pilotagem de Schumacher foi a sua condução sempre com o pé no acelerador, isso fazia uma diferença tremenda, como podemos verificar nesse documentário produzido ao final de 1995, quando de seu bicampeonato:
//
Para encerrar, vale uma análise de tudo de "externo" que envolve a volta de Schumacher à F-1 e esse 'novo carro' que ele terá.
Primeiro: já adiantado também no nosso blog antes mesmo do anúncio oficial, o retorno de Schumacher despertaria as mais raivosas e descabidas opiniões, de ambos os lados: aqueles que quer(iam)em provar que ele é o melhor de toda a história automobilística e aqueles que o tinham(têm) como apenas uma farsa.
Segundo: o desempenho de Schumacher até aqui foi abaixo do esperado, com derrotas para o companheiro de equipe em todos os treinos e corridas, e uma grande distância nos pontos - nem tão grande, dada a nova pontuação -, e isso virou mais combustível para os dois lados da moeda.
Porém, as próximas corridas podem causar um rebuliço ainda maior, uma vez que Schumacher pode até beliscar pódios - aposta deste colunista - e (por que não?) alguma vitória. Então, os prováveis desempenhos podem fazer com que "verdades imutáveis" surjam e teorias desprezíveis como aquela da 'morte em busca de superar' virem "comprovações".
Em resumo, há os que querem que Schumacher seja reconhecido como uma lebre em meio a tartarugas - lembrando a famosa fábula -, o que não é nada diferente daqueles fãs de Ayrton Senna que ficaram tristemente conhecidos pela alcunha de "viúvas".
Mas também há os que acham que os 4 GPs de Schumacher até aqui são a prova cabal de que ele foi um piloto "medíocre", que "contou com sorte e favorecimentos", somente. Nada muito diferente daqueles que, até hoje, falam que Senna morreu tentando andar na frente do alemão porque não conseguia acompanhá-lo mesmo tendo o melhor carro - sic.
Em todos esses casos, trata-se de um desprezo absoluto tanto pela história dos pilotos quanto pelo discernimento. Ignorância no mais completo sentido da palavra.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Do Baú... - parte 7
sexta-feira, 23 de abril de 2010
80s, 90s, 00s...
quarta-feira, 21 de abril de 2010
25 anos...
segunda-feira, 19 de abril de 2010
GP da China - Comentários
sexta-feira, 16 de abril de 2010
GP da China - Preview
terça-feira, 13 de abril de 2010
"Meninos, eu vi..." - parte 6
segunda-feira, 12 de abril de 2010
42 anos... - parte 3
sexta-feira, 9 de abril de 2010
42 anos... - parte 2
O acidente fatal teve apenas duas testemunhas, os fiscais de pista Franz Perino e Winfried Kolb, que ficavam no meio do retão que levava à Ostkurve. Abaixo, o depoimento de Kolb dado ao jornalista alemão Eberhard Reuss.
- A Lotus de Clark já veio de lado, num ponto que um Fórmula 2 chegava a 260 km/h com aceleração total. Eu estranhei quando vi o número do carro de lado e vi na hora que ele estava com problemas. Então o carro saiu da pista em um ângulo de 45 graus, a 30 ou 40 metros do nosso posto. Talvez Clark tenha tentado corrigir, mas os pilotos sentavam tão fundo no cockpit na época que fica difícil afirmar se ele fez algum movimento de contra-esterço. Tudo acontece em dois, três segundos no máximo. Como o carro veio de lado, ele perdeu velocidade. Assim, eu calcula que ele estaria a 230 km/h na pista e entrou na floresta a cerca de 180 km/h. Eu saí correndo e fui o primeiro a chegar no local do acidente.
É difícil afirmar qual a real causa do acidente que matou Jim Clark, mas o impacto que ela teve no mundo das corridas foi extenso. “Se isto pode acontecer até com Clark, nenhum de nós está seguro”, contou Chris Amon, que também estava em Hockenheim no dia. De fato, no mesmo ano ainda morreria Mike Spence, Ludovico Scarfiotti e Jo Schlesser. A época de um automobilismo de belos carros, grandes pilotos e circuitos espetaculares foi também um dos períodos mais sangrentos do esporte.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
42 anos...
segunda-feira, 5 de abril de 2010
GP da Malásia - Comentários
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Red Bull te dá asas?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
GP da Malásia - Preview
A previsão para o fim-de-semana é de muita chuva, como aconteceu hoje. Certeza de uma prova movimentada, no mínimo.