
Um blog original e imparcial sobre a categoria máxima do automobilismo. Neste espaço você irá encontrar notícias comentadas, vídeos, fotos, curiosidades, análises, história e muita opinião.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
O Ano do calvário...

terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Do baú... - Parte 2
Essa pérola foi tirada antes do Grande Prêmio da Austrália de 1990, etapa que encerrava a temporada daquele ano, corrida que Piquet venceu e que sagrou o segundo título de Senna. Creio que essa seja a maior reunião de títulos mundiais já feita numa foto. São nada menos que 19 campeonatos de Fórmula 1.
Em pé: James Hunt (1976), Jackie Stewart (1969-71-73) e Denny Hulme (1967). Sentados: Nelson Piquet (1981-83-87), Juan Manuel Fangio (1951-54-55-56-57), Ayrton Senna (1988-90-91) e Jack Brabham (1959-60-66).
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
As 99 vitórias brasileiras na Fórmula 1...
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Sobre Publicações Alheias - Parte 2
"Ouro, ouro, ouro..."
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Do baú...
1) Silverstone, 1983
2) Mille Miglia, 1950
crédito: Alberto Sorlini, no livro "Tazio Vivo"
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Desafio das Estrelas (ou Desfazendo Mitos - Parte 4)
Mas o engraçado é que com a vitória de Barrichello e o desempenho no máximo bom de Schumacher, a corrida de Florianópolis perdeu o sentido, deixou de ser conclusiva: "Barrichello só ganha quando não vale nada"; "Schumacher veio passear"; "Schumacher só estava se divertindo", "deixou ele vencer" ou ainda "Barrichello foi sujo" e "O Kart do Schumacher era pior".
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Que passão!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
E ele insiste...
Warm Up
26/11/2008 - 09:10
O atual sistema de pontuação da F-1 é o novo alvo a ser batido por Bernie Ecclestone. Nesta quarta-feira (26), aproveitando o evento em que a F-1 anunciou um acordo tecnológico com a LG para os próximos anos, o presidente da FOM mais uma vez disse ser favorável à um sistema "olímpico" de premiação na categoria, em que as vitórias valerão mais do que as colocações gerais.
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Novas Mudanças...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Frases do Ano - Parte 2
A FRASE DO SÉCULO:
“Vou me aposentar” (David Coulthard, abençoando a todos os que acompanham Fórmula 1, antes do GP da Inglaterra)
terça-feira, 18 de novembro de 2008
"O Melhor estreante de todos os tempos"
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Frases do Ano
5- "Sou tão bom quanto Ayrton Senna" (Lewis Hamilton, definindo seu talento, antes do GP do Japão) - ...

segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Top 10 2008
por Lucas Giavoni / Márcio Madeira da Cunha
As listas, por mais que não mudem absolutamente nada o que já se passou, ajudam a clarificar os desempenhos excelentes e tentam justamente fazer jus aos que se esforçaram mais e devidamente mereceram mais reverências por seus feitos durante a temporada, independente de suas posições ao fim do campeonato.
Eis, portanto, a lista dos dez melhores de 2008 do ULTIMAVOLTA.com:
1 – Fernando Alonso (Renault)
Não foram apenas as duas convincentes vitórias, em Cingapura e no Japão, e a consistência de seus resultados durante a segunda metade do ano que levaram o bicampeão Alonso ao topo desta lista. Fernando, na verdade, talvez nem tenha feito sua melhor temporada na F1 em 2008, pois como ele mesmo reconheceu, a ânsia por resultados imediatos o levou a “superpilotar” o carro nas primeiras provas do ano. Porém, basta comparar o desempenho do sofrível R28 do início da temporada com o carro vencedor que rivalizou com Mclaren e Ferrari nas últimas provas, para entender por que Alonso ainda está numa classe à parte na Formula 1.
O que dizer de um piloto que vai para uma equipe em franca decadência e consegue ser o maior pontuador das últimas oito provas? E que ainda massacra o jovem e promissor companheiro de equipe, Nelsinho Piquet, com 18 X 0 nas qualificações? Sim, Alonso ainda é o piloto mais completo da Formula 1: naturalmente rápido, técnico, consistente e portador de uma sensibilidade sem igual para trabalhar com os engenheiros no acerto e em melhorias para o carro, sendo peça fundamental no crescimento da Renault ao fim do ano. Só Ron Dennis, em sua habitual arrogância, para não dar o braço a torcer. É bom lembrar que na tabela, Alonso ficou na frente de seu substituto na McLaren, o decepcionante Heikki Kovalainen, que teve nas mãos um carro vencedor por todo o ano.
2 – Sebastian Vettel (Toro Rosso-Ferrari)
O novato mais impressionante desde Jean Alesi. A diferença em relação ao francês, porém, é que Vettel tem estirpe de campeão. Venceu em sua primeira temporada completa, logo em Monza, sob condições inacreditáveis, e comemorou como se fosse tudo muito natural. Talvez fosse mesmo, dado seu inacreditável talento. Foi sem dúvida uma exibição de gala, irretocável. Ninguém, em sã consciência, diria que ao volante daquela mediana Toro Rosso, guiando como se campeão do mundo fosse, estaria um ‘moleque’ de apenas 21 anos.
Junte-se à performance incrível na Itália outras boas exibições na chuva em Mônaco, Bélgica e Brasil, além de outras excelentes corridas no seco, como em Cingapura, e então teremos a certeza de que Vettel tem um futuro brilhante, com uma convicção como há muito não se tinha.
3 – Robert Kubica (BMW Sauber)
A pilotagem de Kubica foi, em si, tão boa quanto a de Alonso ou Vettel, e foi coroada com uma merecida vitória no Canadá, que exorcizou sua terrível batida no ano anterior. Sempre muito consciente das limitações do carro, jamais forçou além dos limites, e poucas vezes guiou abaixo deles. Se olharmos a tabela de pontuação e levarmos em conta o equipamento que teve em mãos, então Kubica foi o mais impressionante dentre os pilotos que efetivamente disputou o título.
Com tantos predicados, o polonês não lidera esta tabela justamente pelo mesmo motivo que deu o topo a Fernando Alonso. Pois enquanto o espanhol foi capaz de motivar a equipe e orientar o desenvolvimento da Renault, Kubica viu-se ao volante de um carro cada vez mais lento e defasado. Mas, afinal, talvez seja demais esperar tanto poder de mobilização de alguém que tem pouco mais de duas temporadas na F1. Kubica está apenas começando, e vai muito bem.
4 – Felipe Massa (Ferrari)
Campeão moral é algo que não existe. O que existe, sim, é a maturidade de Massa. Sua hiper-motivação durante o ano, contrastando com a anemia crônica de Kimi Räikkönen, o fez líder da Ferrari e maior vencedor de provas durante o ano (Bahrein, Turquia, França, Europa, Bélgica e Brasil). Sempre combativo, Felipe fez também algumas das mais belas manobras de ultrapassagem do ano, no Canadá (sobre Barrichello e Kovalainen) e uma inesquecível largada na Hungria, se impondo à dupla da McLaren. Além disso, teria sido campeão conforme o antigo sistema de pontuação que valorizava mais as vitórias, e foi quem teve a melhor posição média de largada em todo o ano.
A evolução de Felipe foi notável durante a temporada – não apenas como piloto, mas também como homem. Depois de um início muito ruim e difícil, com duas provas sem pontuar, Massa cresceu com a pressão, e fez pelo menos uma dúzia de provas irrepreensíveis. Foi prejudicado por erros da equipe em Mônaco, no Canadá, e em Cingapura, além da dolorosa quebra na Hungria, naquela que foi sua melhor corrida na Formula 1 até agora. Apesar disso, jamais desistiu ou buscou culpados. Líder também fora da pista, Massa deu ao longo do ano várias lições de comportamento. Apoiou Nelsinho Piquet quando o novato mais precisava, se esquivou de comparações com Fittipaldi, Piquet e Senna, e comprovou o que ele mesmo disse no Brasil: é um cara que já sabe ganhar e sabe perder.
Muitos podem estranhar a presença do campeão mundial apenas em quinto nessa lista. Campeão mais jovem da história, 5 vitórias no ano e uma ‘estrela’ capaz de rivalizar com a de Schumacher, Lewis não lidera a lista por mais uma vez ter sido um piloto de extremos. Suas vitórias por vezes acachapantes, como a de Silverstone, ainda têm de conviver com erros bizonhos como nos boxes em Montreal, e atitudes inaceitáveis como o empurrão desleal e desnecessário que aplicou a Glock na chuva de Monza, ou a primeira volta que fez em Fuji, em que atrapalhou a largada de meio mundo de pilotos.
A diferença básica de Lewis em relação a Felipe Massa ficou por conta da origem dos pontos perdidos. Pois, enquanto o brasileiro foi muito prejudicado por erros da equipe, Hamilton os jogou fora por conta própria. Errou no momento decisivo do campeonato, permitindo que Vettel o superasse em Interlagos, e a partir de então teve que contar com muita sorte para chegar ao título, que veio de presente na última curva. Por outro lado, foi sempre muito rápido e mostrou que é capaz de liderar a McLaren sem Alonso. Um enorme talento, que foi campeão mesmo estando ainda longe da maturidade.
Osso duro de roer, o bom e velho Trulli foi um verdadeiro guerreiro ao longo de todo o ano. Com a experiência de quem tem duas centenas de GPs nas costas e uma vontade de principiante, o italiano conjuga uma das melhores combinações de rapidez e bravura de todo o grid. A terceira colocação na França foi a recompensa para uma temporada de muita luta, na qual ele pontuou em nada menos que dez corridas.
A Toyota sabe que pode contar com a arte refinada de Trulli em seu incansável projeto de ser uma equipe vencedora. Se esse estágio um dia for alcançado, o time nipônico terá no italiano uma peça fundamental.
7 – Rubens Barrichello (Honda)
Um ‘garoto’ aos 36 anos de idade, Barrichello viveu certamente seu melhor ano na Honda. Quebrou o importante recorde de participações em GPs, marcou 11 pontos contra apenas 3 de Jenson Button, completou 51 voltas a mais que o companheiro, liderou por sete voltas no Canadá e fez milagre na pista molhada de Silverstone, levando um carro impossível a um pódio inacreditável.
Porém, ainda mais importante que os resultados foi ver que Rubens realmente tentou. Em várias ocasiões, como no próprio GP Brasil, acabou se atrasando em virtude dos riscos assumidos, muitas vezes em apostas típicas de quem jamais se conformou. Além disso, mais uma vez, não cometeu erros. Continua a ser um dos melhores pilotos da Formula 1, mesmo que muitos não enxerguem isso.
8 – Timo Glock (Toyota)
Tendo corrido apenas quatro provas em 2004 pela saudosa Jordan (e marcando dois pontos), Glock foi praticamente um estreante neste ano. Sua pilotagem imprecisa no começo, que lhe rendeu acidentes e atrasos, logo deu lugar a uma tocada bastante rápida e consistente, levando rapidamente o alemão aos pontos e ajudando a Toyota a rivalizar com a Renault pelo posto de quarta força do campeonato.
O convincente segundo lugar conseguido na Hungria, prova em que segurou a forte Ferrari de Kimi Räikkönen e foi superior ao seu companheiro Trulli, além de suas boas exibições no Canadá em Cingapura, justificam seu lugar nesta lista.
9 – Nick Heidfeld (BMW Sauber)
Heidfeld é um dos pilotos mais subestimados do grid. OK, durante o ano ele não foi tão rápido quando seu companheiro Kubica, mas demonstrou suas qualidades ao ser o único a completar todas as provas. Dos 5482 quilômetros de toda a temporada, Heidfeld fez 5464 ou 99.68%, um número notável. Quando a BMW conseguiu rivalizar com Ferrari e McLaren pelo campeonato de Construtores, lá estava Heidfeld, marcando pontos importantes.
Também vale mencionar sua genial volta final no GP da Bélgica, quando resolveu, de última hora, colocar pneus intermediários e ultrapassou quatro carros para receber a bandeirada em terceiro lugar, que depois da punição a Hamilton, transformou-se em segundo lugar – e Heidfeld foi o piloto que mais conquistou essa posição durante o ano.
10 – Adrian Sutil (Force India-Ferrari)
Mesmo com a impraticável Force India, que lhe rendeu o posto de piloto com mais problemas de confiabilidade de equipamento, Sutil demonstrou suas qualidades em alguns treinos livres, como em sua primeira posição no primeiro treino em Monza. Foi, sempre que possível, mais rápido que seu experiente colega Giancarlo Fisichella, teórico líder da equipe.
A inclusão de seu nome nesta lista, porém, se justifica por ter ficado muito próximo de realizar um verdadeiro milagre em Mônaco, quando sustentava uma fantástica quarta colocação debaixo de chuva a poucas voltas do fim, até ser abalroado por um estabanado Kimi Räikkönen. Sutil saiu chorando do carro. Qualquer um choraria.
sábado, 8 de novembro de 2008
Se ele pega a Renault antes...
1º) Alonso, média de 8,406;
2º) Massa, média de 7,901;
3º) Hamilton, média de 7,625;
4º) Vettel, média de 6,937;
5º) Raikkonen, média de 6,532;
6º) Kubica, média de 6,437.
E o mais curioso de tudo isso, é notar que a tabela real, a dos pontos, é muito semelhante às notas que nós atribuímos por aqui. Vejamos:
1º) Alonso, somando 48 pontos (5+0+5+5+10+10+5+8);
2º) Massa, somando 43 pontos (0+10+10+3+0+2+8+10);
3º) Hamilton, somando 40 pontos (4+8+6+2+6+0+10+4);
4º) Vettel, somando 29 pontos (0+3+4+10+4+3+0+5);
5º) Kubica, somando 27 pontos (1+6+3+6+0+8+3+0);
6º) Raikkonen, somando 24 pontos (6+0+0+0+0+6+6+6);

GP do Brasil - Notas

Pole, vitória, volta mais rápida, Felipe fez tudo o que tinha a seu alcance.
Alonso
Marcel - 9
Por ter partido do lado sujo, caiu para sétimo na largada, mas isso só fez abrilhantar ainda mais sua corrida, onde superou, sistematicamente, Ferrari e as McLaren, além do endiabrado Vettel. Só não tinha como superar Massa. Além de Kova, bateu Heidfeld na tabela.
média = 9
Raikkonen
Podia ter feito muito mais.
média = 6
Optou por correr mais leve o tempo todo, e isso o ajudou muito. Mais uma ótima performance.
média = 8,5
média = 4,5
Marcel - 6,5
Não teve nada de falcatrua, nem de falta de habilidade. Glock se arriscou, conseguiu um sexto lugar com a Toyota. Muito bem.
média = 6,25
Kovalainen
Marcel - 2
Fraco demais. 7º colocado no mundial, com um companheiro campeão!
média = 2
Trulli
Marcel - 4
Nada a destacar.
média = 4,5
Heidfeld
Irreconhecível em Interlagos.
média = 3
Pelo menos não levou volta do Glock, se recuperando no final. Encerramento de temporada melancólico.
média = 1,5
Rosberg
Discreto.
Foi irrelevante.
média = 3,5
O carro é tão ruim que pegou fogo após a prova!!!
Acabou terminando à frente de Rubens...
média = 3,5
Quando vinha bem foi jogado pra fora da pista por Trulli. Olha o novo Coulthard aí gente!!!
média = 5
Andou muito pouco. Possivelmente, sua última corrida na F1.
Se foi mesmo a despedida, sai pela porta dos fundos...
média = 1,5
Sutil
Apenas largou pra chegar.
Depois que o Raikkonen bateu nele [Mônaco], se me parece que o alemão nunca mais terá outra chance.
média = 2,5
Nakajima
Se estranhou com Coulthard na primeira curva. DE NOVO!!! Pelo menos conseguiu completar desta vez.
Marcel - 1
Horroroso.
média = 1
Fisichella

Com carreira muito semelhante à dos contemporâneos Coulthard e Barrichello (números, companheiros de equipe, carros), e apesar de ter vencido menos, é o que está em vias de parar de maneira mais digna.
Piquet
Marcel - 0,5
Renovaram com o menino, mas foi por um ano, e tem uma cláusula relativa a seu desempenho em 2009... ou seja, nem pensar repetir essa temporada!
Coulthard
"O Demolidor". Como de costume bateu na primeira volta. Mas o pior de tudo foi que não pudemos curtir a nova câmera instalada no seu capacete. Já vai tarde meu amigo.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Leitura obrigatória
Leiam a coluna de hoje do Eduardo Corrêa, publicada no GP Total, intitulada "Os Deuses Galhofeiros". Absolutamente brilhante resumo do GP Brasil e do que foi a Temporada de 2008. A título de curiosidade, o leitor a quem ele se refere no final do texto é este que vos fala, Marcel Pilatti.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
"Se fosse o Schumacher, isso não acontecia"
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
GP da China - Notas
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Números...
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Considerações sobre o GP da China
///
Lewis Hamilton venceu a corrida e agora tem 7 pontos de vantagem para Felipe Massa.
São 73 as poessíveis combinações de resultados no GP (considerando as posições de ambos), dessas, apenas 6 favorecem Felipe Massa. Ei-las:
- Vitória de Felipe, com Hamilton chegando em 7º;
- Vitória de Felipe, com Hamilton chegando em 8º;
- Vitória de Felipe, com Hamilton não pontuando;
- Felipe em segundo, com Hamilton em 8º;
- Felipe em segundo, com Hamilton não pontuando.
Mesma (des)vantagem
///
A questão do motor
Ironicamente, um fator que poderá pesar a favor de Massa será o mesmo vilão do seu estupendo GP da Hungria: o motor.
Explica-se: Felipe Massa correrá em Interlagos com um novo motor, enquanto que Hamilton fará em Interlagos a segunda prova de seu Mercedes-Benz.
Mas, e daí?
No GP do Japão de 2006, o motor de Schumacher vinha de uma fabulosa seqüência de 6 anos e meio sem nenhuma quebra, e...
O fator Alonso
Fernando Alonso declarou, na conferência de imprensa do GP do Japão, que se fosse ajudar alguém na conquista do título, esse alguém seria Massa. Por outro lado, o asturiano disse que não iria 'facilitar' para Massa, no sentido de deixá-lo passar, ou algo assim.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
GP do Japão - Notas dos Pilotos
///
massa - 7,5
uma classificação muito ruim, uma prova cercada de polêmicas - causou uma batida com hamilton, e foi imprudente com bourdais. mas valeu pelo ímpeto do final da prova, onde marcou a volta mais rápida e fez uma ultrapassagem arriscadíssima sobre webber.
raikkonen - 8
melhorou na classificação, e teve um bom ritmo durante a prova, embora no final não atacou Kubica de forma convincente ainda que tivesse mais carro que o polonês...
hamilton - 4
uma ótima pole, uma primeira volta ridícula. foi vítima de massa, mas depois, morreu, não ultrapassando quase ninguém. se não tomar um calmante logo, vai perder de novo...
kovalainen - 5
um bom treino, mas uma largada de segundo piloto. quebrou logo depois.
kubica - 9
está na disputa do título graças a sua consistência porque, como disse Alonso, "sua BMW não anda". Era um vencedor natural da corrida, mas Fernando era quem estava atrás...
heidfeld - 4
um treino ridículo, se alinhando ás force india e honda, e uma corrida parca, terminando em décimo.
fernando alonso - 10
disparado o melhor piloto da atualidade.
nelson piquet - 8
4ª colocação, e 4ª volta mais rápida do GP. muito bem.
jarno trulli - 6
fez o que o carro permitiu, e soube usar da experiência, na largada.
timo glock - 4
abandono prematuro. pelo que vinha fazendo nos treinos, esperava-se mais.
sebastian vettel - 6
não teve o mesmo brilho que vinha tendo, mas foi o suficiente ara pontuar. méritos por chegar ao Q3.
sebastien bourdais - 7
superou Vettel, nesse GP. não teve culpa nenhuma na batida com Massa.
mark webber - 5
conseguiu progredir de sua 13ª posição, mas agiu em alguns momentos como um homicida.
david coulthard - sem nota
mais um encontro com o japa. não teve culpa, mas... faltam dois GPs!
nico rosberg - 5
mais um treino fraquíssimo, ficando atrás do companheiro. na corrida, pouco ou nada. segurou alguns pilotos, mas nada de relevante.
kazuki nakajima - 3
bateu nico pela segunda vez em 16 GPs, o que é importante, mas apronotou logo na largada. só mesmo a grana para a Toyota segurá-lo...
rubens barrichello - 4
superou button nos treinos e na corrida.
jenson button - 3
perdeu para rubens nos treinos e na corrida.
giancarlo fisichela - 2
último nos treinos, abandonou cedo.
adrian sutil - 2,5
superou o companheiro nos treinos, mas abandonou logo de início.