Um blog original e imparcial sobre a categoria máxima do automobilismo. Neste espaço você irá encontrar notícias comentadas, vídeos, fotos, curiosidades, análises, história e muita opinião.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Notícias - Parte 5
sábado, 21 de março de 2009
Futebol e Fórmula 1
Gilles Villeneuve, no famoso duelo com René Arnoux, no GP da França de 1979: o maior duelo da história da F-1, e uma das mais belas ultrapassagens...
Compilação de lances de Garrincha, nas copas de 1958 e 1962: foi um dos destaques da belíssima seleção de 58, e considerado o craque de 62...
Como disse, o meu comentário associando Gilles a Garrincha foi apenas uma forma de ilustrar melhor o que Villeneuve representava. Mas não imaginávamos que a mistura de F-1 com Futebol traria tanta repercussão...
Na última sexta-feira (20) Felipe Massa deu uma entrevista ao jogador Kaká (trata-se de um novo programa da TV Italiana, cujo nome será "Grand Prix") e, fez uma curiosa comparação: "[Ayrton] Senna e [Michael] Schumacher são um pouco como Pelé e Maradona da Fórmula 1".
Porém, na visão do piloto, na hora de comparar os nomes do automobilismo e do "soccer", Massa inverteu a ordem dos fatores, assim alterando também o produto: "Eu corri com Schumacher e, para mim, ele é um exemplo como Pelé". E Felipe acrescentou: "O piloto mais completo".
Foi o que bastou para que surgissem os mais diversos comentários em fóruns de debate na internet: de um lado, os fãs de Ayrton ficaram revoltados com a comparação do brasileiro com Maradona e principalmente com a de Schumacher e Pelé. "Senna deveria ser Pelé", muitos disseram.
Do outro lado, os detratores de Ayrton Senna, aqueles que chamam toda pessoa que demonstre preferência pelo brasileiro (seja na comparação com De Cesaris, Schumacher ou em geral) de "viúvas" e "carpideiras vestidas de preto", ficaram contentes como se essa fosse mais um título de Schumy.
Porém, a declaração de Felipe não é pioneira nesse aspecto. Ano passado, foi Flavio Briatore quem veio a campo comparar jogadores e pilotos. E o chefe da Renault, qual Massa, relacionou Senna e Maradona. Porém, na hora de ladear Schumacher, o escolhido foi o holandês Marco Van Basten.
Segundo Briatore, "O único Maradona que vi na Fórmula 1 foi Senna. Michael Schumacher está em outro nível, poderia ser comparado a Van Basten".
Como entender, e como comparar, ambas as declarações? Senna foi comparado a Maradona por duas pessoas diferentes em posições igualmente distintas: um é brasileiro, o outro é italiano; um foi piloto de testes (2003) e companheiro de equipe (2006) de Schumacher, enquanto que o outro foi chefe de equipe do alemão (entre 1991 e 1995).
Porém, na hora de comparar Schumacher, as opiniões se dividiram: para Briatore, Schumy é Van Basten, enquanto que para Massa Michael é Pelé.
Marco Van Basten foi um dos 10 melhores jogadores da história, talvez o "maior camisa 9" de todos os tempos: foi eleito o melhor do mundo da FIFA em 1992, além de ter ganho o prêmio da France Football nesse mesmo ano e em 1988 e 89 - ainda não havia eleição da FIFA. Foi campeão mundial e italiano, com o Milan, e campeão da Eurocopa com a Holanda. Foi técnico da Holanda entre 2006 e 2008, fazendo elogiadíssimas campanhas na Copa do Mundo e na Eurocopa. um currículo para ninguém botar defeito.
Diego Maradona dispensa apresentações: campeão mundial com a Argentina em 1986, foi bicampeão italiano, da Copa da UEFA e da Copa da itália, pelo Napoli, sendo escolhido melhor jogador da copa do mundo de 1986, e principal jogador das temporadas 86-87 e 87-88, Ainda, seu gol contra a Inglaterra na Copa de 1986 foi escolhido o "mais belo da história das copas", pela FIFA em 2002.
Pelé, também dispensa quaisquer introduções: foi o maior artilheiro da história do Futebol, de acordo com a FIFA [1.281 gols em 1324 jogos]; foi, também, o único jogador a ter três títulos de Copa do Mundo [1958, 1962 e 1970] no currículo; Além disso, foi duas vezes campeão da Libertadores e Mundial com o time do Santos. Em 1980, foi votado como o "Atleta do Século XX".
Acontece, porém, que Maradona conforme dito acima foi craque na Europa, principalmente na Itália, e motivo esse leva a maioria dos europeus [principalmente os italianos] a considerarem Maradona - e não Pelé - o melhor jogador da história. Já para os brasileiros, Pelé é intocável, e único. Por isso, a não comparação com Pelé irritou tanto os brasileiros que amam Senna; e, da mesma forma, alegrou tanto os que não gostam do tricampeão ver Schumacher e não Ayrton ser ladeado com "o maior jogador de todos os tempos".
As declarações de Massa e Briatore, comparando Diego e Senna, são, embora idênticas, diametralmente opostas em sua essência: Briatore exaltou Senna (e por isso usou o termo ÚNICO, antes de mencionar o nome do craque argentino); já Massa, citou Senna no diminutivo pois o termo "MAIS COMPLETO" veio para Pelé-Schumacher, e não para Ayrton-Maradona.
Fora isso, o fato de Massa ter dito na própria entrevista que "A Ferrari é uma religião" e de sabermos como é seu relacionamento com Schumacher, explicam a escolha que o brasileiro fez. Já Briatore, que foi chefe de Schumacher por 4 temporadas, e mantém até hoje um bom relacionamento com o alemão, inclusive enviando felicitações ao tedesco em seu aniversário, não parece ter deixado o lado pessoal influenciar nas suas escolhas (Briatore e Senna nunca se deram bem, trocando diversas farpas ao longo de 1993 e no início de 1994).
A associação de Schumacher a Pelé, porém, é verdadeira quando vista sob a ótica dos números: o alemão, a exemplo de Pelé, possui os principais recordes da F-1. E a associação de Senna a Maradona também é perfeita nesse aspecto, pois ambos tiveram grandes conquistas, ainda que não tenham sido os primeiros em quantidade.
Quando vista na questão espetáculo/paixão que proporcionaram ao longo de suas carreiras, associar Maradona a Senna também é o correto, pois Pelé pode até ser mais famoso que Maradona, mas Diego certamente é mais amado por onde é conhecido: Itália, Espanha ou Inglaterra. E Pelé, jamais conseguiu ser um ídolo genuíno, nem mesmo no Brasil (e aí, Schumacher e Pelé são idênticos), enquanto que Maradona é venerado na Argentina.
Por fim, associar a qualidade dos jogadores e dos pilotos, ladear Maradona com Ayrton Senna também se me parece o correto, pois ambos são invariavelmente citados entre os melhores da história (muitas vezes, em primeiro); Digo isso porque o Pelé da Fórmula 1 foi Juan Manuel Fangio.
Já Schumacher, creio que Briatore o colocou no lugar certo associando-o com Van Basten (ainda que eu ache a conduta esportiva de Marco centenas de vezes superior a de Schumy).
quinta-feira, 19 de março de 2009
Do Baú... - Parte 3
terça-feira, 17 de março de 2009
Schumacher afirma que vai voltar a correr na Fórmula 1
segunda-feira, 16 de março de 2009
A Grande Vitória de Barrichello
Michael Schumacher levou o título de 2003, seu sexto, com apenas dois pontos à frente de Kimi Räikkönen. E naquela decisão em Suzuka, o alemão tinha nove pontos de vantagem, mas quase conseguiu entregar de bandeja essa barbada. Sua exibição na pista japonesa, na qual ele terminou em oitavo, foi lamentável e ele precisou contar com dois fatores fundamentais para ficar com o caneco: sorte pelo abandono de alguns adversários e, principalmente, a vitória de Rubens Barrichello.
Resultado do GP do Japão de 2003:
1) Rubens Barrichello (Ferrari F2003-GA), 60 voltas em 1h25min11s743
2) Kimi Räikkönen (McLaren-Mercedes MP4-17D), + 11.085
3) David Coulthard (McLaren-Mercedes MP4-17D), + 11.614
4) Jenson Button (BAR-Honda 005), + 33.106
5) Jarno Trulli (Renault R203B), + 34.269
6) Takuma Sato (BAR-Honda 005), + 51.692
7) Cristiano da Matta (Toyota TF103), + 56.794
8) Michael Schumacher (Ferrari F2003-GA), + 59.487
sexta-feira, 13 de março de 2009
Notícias - Parte 4

sexta-feira, 6 de março de 2009
Especial - Rubens Barrichello
Nesse final de semana, em Istambul, Turquia, Rubens Gonçalves Barrichello, o Rubinho, chegou à incrível marca de 257 Grandes Prêmios disputados na Fórmula 1. Embora sua contagem seja “à moda Romário” (a FIA considera a etapa turca como sendo a 254ª de Barrichello), maior que o recorde em si é o feito. O quadro abaixo mostra que esse é um dos poucos recordes que o Brasil ainda possui na categoria:
Recordes do Brasil na Fórmula 1
GPs Disputados: Rubens Barrichello, 257 / Mais próximo: Ricardo Patrese, 256
Vitórias de Ponta-a-Ponta: Ayrton Senna, 19 / Mais próximo: Jim Clark, 13
Poles Consecutivas: Ayrton Senna, 8 / Mais próximo: Alain Prost, 7
Vitórias consecutivas num mesmo GP: Ayrton Senna, 5 em Mônaco / Mais próximos: Michael Schumacher (nos EUA), Juan Manuel Fangio (na Argentina), Ayrton Senna (na Bélgica) e Jim Clark (na Bélgica e na Inglaterra), todos ganhando 4 vezes seguidas.
1ª Filas consecutivas: Ayrton Senna, 24 / Mais Próximo: Damon Hill, 17
Poles consecutivas num mesmo GP: Ayrton Senna, 7 em San Marino / Mais Próximo: Michael Schumacher, 5 no Japão
Recordes Divididos
Poles num mesmo GP: 8 (Ayrton Senna em San Marino e Michael Schumacher no Japão)
1ª Filas numa só temporada: 16 (Ayrton Senna, em 1989, Damon Hill, em 96, e Alain Prost, em 93).Só que, ao invés de causar orgulho, esse recorde traz vergonha para muitos: consideram vexatório um piloto com “tantas corridas” ter ganho “tão pouco”. Ninguém dá a mínima. E o motivo é somente um: Barrichello nunca foi campeão mundial. Assim, a célebre frase de Ayrton Senna (“brasileiro só aceita título de campeão, e eu sou brasileiro”), totalmente distorcida do seu contexto original, virou uma espécie de bandeira dos críticos do piloto.
Olhando para o que acontece com Barrichello nas terras tupiniquins, somos levados às lembranças de Emerson Fittipaldi que, mesmo sendo bicampeão mundial e mais jovem campeão de todos os tempos na época, tornou-se uma piada nacional quando, junto de seu irmão, montou a Copersucar, até hoje o ÚNICO chassi de Fórmula 1 construído fora da Europa. Mas como Emerson não foi campeão, isso não teve a menor importância...
Outro caso interessante, e que faz mais sentido pelo fato de, como Barrichello, nunca ter conquistado o título mundial, é o do goleiro Moacir Barbosa, da seleção brasileira vice-campeã em 1950. De acordo com o próprio goleiro (que faleceu em 2000), “a pena máxima no Brasil é de 30 anos, mas eu estou pagando muito mais...”. Babosa foi considerado culpado pela derrota, e tudo que conquistara, virou o mesmo que nada.
Assim como Fittipaldi e Barbosa, a carreira de Rubens Barrichello deveria ser muito mais respeitada, e não apenas pelo novo recorde, mas por tudo que conquistou ao longo desses 16 anos em atividade. Aliás, é uma triste contradição ver gente afirmando que Michael Schumacher é o melhor piloto da história da Fórmula 1 e ao mesmo tempo dizendo que Rubens Barrichello é um piloto de baixa qualidade.
“Rubinho” foi, de longe, o melhor companheiro de equipe que Schumacher já teve (com a clara exceção de Piquet, que estava abandonando as pistas quando o alemão começava). Basta dizer que foi o único deles a ter conquistado um vice-campeonato com o alemão disputando todos os GPs da temporada. E isso aconteceu em duas oportunidades. Rubens foi, também, o piloto que mais venceu GPs com Schumy ao lado.
E pode-se dizer que Barrichello foi vital para Schumacher, não apenas por ceder-lhe posições (como veremos depois): No GP do Brasil de 2003, a prova foi interrompida devido a um forte acidente. No momento, Raikkonen liderava, e recebeu o troféu, tudo normal. Uma semana depois, uma revisão da FIA concluiu que o vencedor da prova fora Fisichella pois, quando há paralisação, contam-se as posições de duas voltas antes da paralisação, e o finlandês teve que fazer uma "troca de prêmios" com o italiano.
Schumacher levaria a taça por diferença de dois pontos: 93 a 91. No GP do Japão, última corrida do ano, Michael foi apenas o 8º - largando em 14º - (fez 1 ponto) e Raikkonen foi segundo (8), enquanto que Rubens venceu (10). Uma simples inversão das posições Kimi-Rubens mostra que o finlandês e o alemão terminariam com os mesmos pontos. No entanto, a decisão do campeonato teria sido outra não fosse o “pódio-extra” que inventaram.
Ironicamente, foram justamente os anos na Ferrari que contribuíram decisivamente para destruir a imagem pública de Rubens, no Brasil: as várias quebras de motor, panes secas, e problemas hidráulicos (numa escala MUITO maior que a de Schumacher) e, principalmente, as vezes em que “cedeu” vitórias ou posições intermediárias a Michael, fizeram de Barrichello o eterno “segundão”, quando não o “braço-duro”.
Foi simplesmente inaceitável para os brasileiros ver aquele piloto que colocou sobre si a responsabilidade de carregar o nome do Brasil após a morte de Ayrton Senna chegar “sempre atrás” tendo nas mãos um carro “fantástico”. Porém, o que muitos não entendiam, é que de alguma maneira Rubens estava fadado a essas posições, tivesse sua Ferrari a qualidade que fosse, e se esforçasse ele o quanto fosse.
Não se trata de teorias da conspiração do tipo “A Ferrari apertou um botão e o carro dele desligou” ou “cronometraram seu pit-stop para ser meio segundo mais lento que o de Schumacher”, mas sim de atitudes inacreditáveis (dentro e fora da pista). A primeira lembrança, claro, é a da corrida na Áustria, em 2002, quando Barrichello simplesmente “tirou o pé” para o alemão passar na última volta. Mas aconteceram coisas piores...
Na mesma pista austríaca, um ano antes, Rubens abrira mão de um segundo lugar para que Schumy (3º) marcasse mais dois pontos no certame; Na Austrália, em 2000, a PRIMEIRA corrida de Rubens na Ferrari, o time lhe arranjou um pit-stop extra pouco antes do final da corrida, quando ele andava em 1º; No Canadá, no mesmo ano, Schumacher estava em primeiro com problemas no carro, e a Ferrari ordenou que Rubens não o “atacasse”.
Porém, de acordo com o piloto, foi no GP americano de 2005 (aquele, de seis carros...) que ele percebeu que não poderia mais seguir na Ferrari – mesmo seu contrato valendo até o final do ano seguinte. Rubinho afirmou que “O time me pediu que diminuísse meu ritmo para que Michael pudesse chegar mais perto e me passar. Nesse momento, eu sabia que tinha chegado minha hora de sair. A corrida nos EUA foi crucial”.
Mas sem sombra de dúvidas a cena mais ridícula que aconteceu ao longo desses seis anos de Schumacher e Barrcihello como pilotos da Ferrari foi o Grande Prêmio da França de 2002. Naquela corrida, Schumacher poderia ser campeão caso vencesse e Rubens não pontuasse. Coincidentemente, Barrichello não largou ficando com o carro suspenso no ar pelo “macaco”, em plena volta de apresentação!
Já antes de Rubinho a política da Ferrari havia ficado muito clara: em Nürburgring, 1999, a equipe simplesmente “esqueceu” de colocar um pneu no carro de Eddie Irvine, fazendo o piloto perder 48 segundos nos boxes. No final do ano, o irlandês declarou: “não sei se a Ferrari quer ser campeã ou se quer ser campeã com o Schumacher”. É óbvio que Irvine foi demitido e, infelizmente, a segunda opção era a verdadeira.
Façamos agora uma ligação com outros grandes números de Barrichello na F-1: em 1994, com uma Jordan, no GP da Bélgica, Rubinho marcou a pole-position: além de ser algo impressionante devido ao equipamento fraquíssimo, Barrichello foi, na época, o mais jovem piloto em todos os tempos a largar em 1º. Esse registro só seria superado por Fernando Alonso, no Grande Prêmio da Hungria de 2003.
E com essa mesma péssima Jordan, Barrichello teve exibições notáveis: a principal delas foi logo na sua terceira corrida, o famoso GP da Europa de 1993. Naquele GP, partindo da 12ª posição, Rubens cruzou a 1ª volta em 4º e chegou a andar em segundo, tendo ULTRAPASSADO as Williams, e se manteve em terceiro até poucas voltas do final, quando seu motor quebrou – de forma irônica, começava ali sua má fama.
Em termos de números absolutos, basta citar que Rubens é o 4º piloto com maior número de pódios na história: atrás de quem? Ninguém mais, ninguém menos, que Michael Schumacher, Alain Prost e Ayrton Senna!!! É, também, o 5º maior pontuador da categoria, ficando atrás dos mesmo três e também de Coulthard (apenas 8 pontos a mais para o escocês, que estreou direto numa Williams, assumindo o lugar de Ayrton Senna).
Recentemente, na entrevista coletiva para o GP da Espanha (onde Barrichello igualou o recorde de Patrese), Fernando Alonso deu uma declaração muito interessante sobre Barrichello: o espanhol disse que “muitos só se lembram dele na época da Ferrari com o Schumacher e das derrotas, mas eu prefiro recordá-lo no carro branco da Stewart”.
E é uma lembrança que nos faz perceber o talento de Barrichello: Rubens não chegou a vencer GPs, mas marcou uma pole e subiu várias vezes ao pódio, tendo um equipamento que, com muito esforço, era o 5º do grid. Uma das cenas marcantes foi o “X” que o piloto deu em Schumacher, na França-99, uma das mais belas ultrapassagens do ano – que, dizem, foi o momento de sua contratação.
Certamente, a carreira de Barrichello foi prejudicada por escolhas erradas: “o carro certo na hora errada” e vice-versa. Recusou, por exemplo, um convite da McLaren em 1995, preferindo permanecer na Jordan. De fato, a McLaren andou mal naquele e no próximo ano, mas era um projeto a longo prazo que renderia o bicampeonato a Mika Häkkinen.
Quando ele teve um carro “de ponta” nas mãos, a gente sabe o que aconteceu... Mas o que deve ficar marcado na carreira de Barrichello são seus grandes momentos na Fórmula 1, e não o momento atual. Devemos lembrar, mesmo, é de sua magnífica vitória em Silverstone, no ano de 2003, onde realizou "uma verdadeira obra-prima, uma das mais belas corridas dos últimos 15 anos". Ah, essa frase é de Jackie Stewart.
quarta-feira, 4 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
A grande vitória de Ayrton Senna
"A última vitória em casa"
Resultado do GP do Brasil de 1993: